O que acontece quando o labirinto e a visão se desentendem?

O que acontece quando o labirinto e a visão se desentendem?


Independente do motivo, pode haver complicações

O labirinto é formado pela cóclea e canais semicirculares. Estes estão ligados ao equilíbrio. Trabalham em conjunto com a visão, músculos e articulações para nos informar sobre nossos movimentos e posição no espaço.
O labirinto é um sensor de movimento da cabeça e quando interage com a visão determina os movimentos dos olhos necessários para fixarmos e focalizarmos os objetos na retina dos olhos.
Quando entram em desacordo, o resultado pode ser a vertigem, a tontura e o  desequilíbrio. A vertigem é o tipo mais comum de tontura, que é caracterizado pela falsa sensação do ambiente – ou a si mesmo, girando. Isso pode causar náuseas, vômito, suor e sensação de desmaio.
Indivíduos com doença labiríntica também citam sintomas como: zumbido, ouvido entupido, dificuldade para compreender a fala, diminuição da audição, dificuldade de concentração e cansaço.
Sensações de tontura, vertigem e zumbido no ouvido sugerem uma labirintopatia ou vestibulopatia (o termo labirintite está incorreto) que são problemas relacionados com a audição e com o equilíbrio corporal.

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