Operários da construção civil, músicos, dentistas, garçons de bares e baladas e pessoas que trabalham nos aeroportos e no trânsito fazem parte da lista de profissionais que estão vulneráveis a temida perda auditiva. “O problema não surge de um dia para o outro. Acontece uma evolução progressiva e irreversível dos danos as células auditivas e o indivíduo só percebe quando a audição está comprometida”, observa aotorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães, coordenadora do Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GAPZ).
Comentários
Postar um comentário