GIPZ: uma luz no fim do túnel
Edson
Klss, 79, esteve presente na reunião do Grupo de
Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba) de dezembro
e conta que tem zumbido há um ano. Edson relaciona o sintoma a sua rotina de
trabalho durante anos em uma metalúrgica. “Ele começou fraquinho, mas depois
evoluiu e agora percebo o ruído 24 horas por dia. Na hora de dormir é pior,
porque fica complicado se desligar”, declara. Este foi o terceiro encontro do
GIPZ que Edson participa e o paciente comenta que vai ao posto de saúde para
começar o tratamento. “O GIPZ é ótimo, não tem nem o que falar. Tudo é
importante, a palestra e a interação entre os pacientes. É uma luz no fim do
túnel”, diz.
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