Prevenindo a surdez

Desde a gestação, a mãe e o pai se preocupam com a saúde do bebê. “Tem quantos dedos?” “Como está o coração?” “Tem boa formação?” “Ouve bem?”, são alguns dos questionamentos que permeia o aguardo do nascimento. Ao nascer, os bebês são submetidos a testes que avaliam se estão bem, se tratando da saúde. Um desses testes é o teste de emissões otoacústicas, também conhecido como “teste da orelinha”. Nele, são enviados sons à cóclea da criança, que, se estiver com uma boa saúde auditiva, enviará frequências ao cérebro. Como visto, desde pequenos somos cuidados para que tenhamos uma boa qualidade de vida. Então, por que isso é considerado desmerecido de atenção quando adultos? A saúde auditiva é extremamente importante para que se tenha uma boa comunicação, e, com isso, como somos seres que se comunicam constantemente, evitando acidentes e até a morte. Para que se continue o bom cuidado e proteção que temos com bebês e crianças também na vida adulta, é preciso tomar algumas precauções e evitar algumas atitudes para ter uma boa saúde auditiva até o fim da vida. São elas: Evite ruídos altos: Os elevados decibéis da poluição sonora em que constante vivemos podem ser fatores consideráveis na hora da perda auditiva. Por isso, evite frequentar locais em que fique exposto por muito tempo a essas condições; Atenção aos fones de ouvido: Muito comum entre os jovens, os fones de ouvidos são uma tecnologia muito usada em altos volumes. Além disso, a soma da alta frequência e da constante utilização pode ser um fator determinante sobre perdas auditivas futuras. Não ignore os alertas que os celulares dão sobre o uso excessivo em alta frequência de decibéis; Não use cotonetes: Muito alertado, os cotonetes podem empurrar o cerume para dentro dos ouvidos, gerando assim a perda auditiva. Sempre cuide das suas vias auditivas. Preserve os presentes que recebemos da natureza!

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