Reabilitação ajuda pacientes a superarem o DPAC

A otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães enfatiza que ainda não há cura para o distúrbio do processamento auditivo central (DPAC), mas é possível ‘ensinar’ o cérebro a responder a novos estímulos. Isto é possível graças à neuroplasticidade – capacidade para se moldar a uma nova realidade. “É fundamental que o tratamento seja interdisciplinar, com a atuação de otorrinolaringologistas, fonoaudiólogos, neuropediatras, psicopedagogos e neuropsicólogos. A reabilitação proporciona melhora na qualidade de vida e um cotidiano normal para os estudantes”, evidencia a médica, mestre em clínica cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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