Cafeína, sal e açúcar em excesso prejudicam o labirinto

Segundo Rita de Cássia Cassou Guimarães, otorrinolaringologista, otoneurologista e mestre em clínica cirúrgica pela UFPR, o labirinto possui uma irrigação sanguínea peculiar e delicada, proveniente de um único ramo arterial. Situações que provoquem a diminuição do calibre da artéria labiríntica ou a qualidade inadequada dos elementos do sangue que nutrirão as células da região facilitam o aparecimento da doença labiríntica. “O excesso no consumo de cafeína, bebidas alcoólicas, chocolate, gorduras, açúcar, sal e a exposição a produtos tóxicos como inseticidas e pesticidas prejudicam o labirinto”, aponta a especialista.

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