Intensidade e tempo de exposição a ruídos indicam fator de risco para os ouvidos

A otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães esclarece que é preciso distinguir os sons que não causam danos aos ouvidos e os que são prejudiciais a saúde. O som é uma vibração que se propaga pelo ar e em nível suportável causa uma sensação agradável. “A frequência e a intensidade do som definem a sua periculosidade e o grau de risco para os ouvidos. O ruído é considerado um som prejudicial à saúde, que causa irritação e uma sensação desagradável. Atualmente é muito comum as pessoas estarem expostas a ruído, seja em casa, no lazer ou no trabalho, e por isso os cuidados com a audição devem ser redobrados”, ressalta a especialista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR e coordenadora do Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GAPZ).

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