Memória visual é fundamental para deficientes auditivos

De acordo com a otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães, os deficientes auditivos tem dificuldade para formar conceitos e generalizações, já que isso envolve uma série de comportamentos verbais. Devido à perda de audição, a comunicação verbal fica mais difícil e a pessoa utiliza outros recursos, como a visão, para formar seus conceitos. “A língua de sinais e a leitura labial são instrumentos fundamentais para quem não consegue ouvir direito. É uma forma de incluir os deficientes auditivos na sociedade”, observa a médica, mestre em clínica cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), responsável pelo Setor de Otoneurologia da Unidade Funcional de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas da UFPR.

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