Palavras de quem sofre com o zumbido
Após
a palestra de Daniela, foi separado um tempo para que os presentes pudessem
tirar suas dúvidas tanto com a psicóloga quanto com os demais especialistas lá
presentes – a coordenadora do grupo, Rita Guimarães, o ortodontista Gerson
Köhler e a fisioterapeuta Vivian Pasqualin.
Cristiana, senhora que sofre com o zumbido, participou do
GIPZ pela primeira vez e comentou que o ruído começou em uma época de mudança.
“No período em que estava entrando na menopausa. Conversei com algumas amigas
que também tinham zumbido, mas elas me falavam para desencanar e eu me sentia
impotente. Será que só eu fico escutando essa panela de pressão no meu ouvido o
tempo inteiro?” comentou. Rita Guimarães falou que é comum que isso aconteça,
já que cerca de 85% das pessoas que tem zumbido não se incomodam com ele,
“então as suas amigas devem fazer parte desses 85% - e você dos 15% restantes”,
explicou a doutora.
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